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Máscaras faciais caseiras

Aprenda a fazer alguns mascara facias caseiras . Abaixo conheça algumas receitas e escolha qual é a mais adequada para você:

Máscara de Abóbora.
Ingredientes:

  • 2 xícaras de abóbora cozida e fria,
    4 colheres de sopa de iogurte desnatado,
    4 colheres de sopa de mel.

Modo de preparo
Bata todos os ingredientes no liquidificador até ter uma pasta homogênea.
Como usar
Aplique no rosto por 10 minutos e depois enxague bem.


Máscara de Morangos
Ingredientes:

  • 1 xícara de morango,
    1 xícara de iogurte integral,
    meia xícara de mel
    um pouco de água.

Modo de preparo
Bata todos os ingredientes no liquidificador até chegar a uma consistência parecida com um smoothie.

Como Usar
Aplique no rosto por alguns minutos até duas vezes na semana.


Máscara de Mel.
Ingredientes:

  • 3 colheres de mel

Modo de Preparo:
Esquente o mel um pouquinho e aplique sobre o rosto, deixando esfriar sobre a pele, por 15 minutos. CUIDADO para não se queimar! Experimente a temperatura antes de besuntar sua cara inteira com o mel quente. Enxague bem no final.


Máscara de Iogurte.
Ingredientes:

  • 1 xícara de iogurte,
    3 colheres de sopa de azeite de oliva.

Modo de preparo
Misture bem os dois ingredientes.
Como Usar
Aplique no rosto por 30 minutos. Por causa da gordura do azeite, para limpar será necessário lavar bem o rosto com sabonete preferencialmente neutro e de glicerina (ou o mesmo sabonete que você usa para lavar seu rosto diariamente).


Máscara de Chá Verde
Depois que você curtir o seu chá , leve os saquinhos à geladeira e aplique-os sobre os olhos por 15 minutos para corrigir inchaços na região.


Máscara de Açúcar Mascavo
Ingredientes:

  • 1/2 xícara de açúcar mascavo,
  • 3 colheres de sopa de azeite de oliva.
  • Modo de preparo:
    Misture bem os dois ingredientes.
    Como Usar
    Aplique no rosto e no corpo massageando para esfoliar. Atenção: seja mais gentil com a massagem esfoliadora do rosto para não irritar a pele. No corpo você pode aplicar um pouco mais de força. Ao final, lave com sabonete neutro de glicerina (ou o mesmo sabonete que você usa para lavar o rosto diariamente).


    Máscara de Abacate
    Ingredientes:

  • 1 abacate médio
  • 1 clara de ovo
  • 2 colheres de sopa de aveia e
  • 1 colher de sopa de suco de limão.
  • azeite de oliva.
  • Modo de preparo
    Misture bem todos os ingredientes.
    Como usar
    Aplique sobre a pele e deixe agir por 20 minutos. Depois enxague com água morna.

    Cabelo

    A pegadinha do shampoo sem sal

    Eu sempre questionei sobre essa “moda” do shampoo sem sal; e foi essa curiosidade que me levou a querer pesquisar sobre esse assunto… então aqui vai um resumão:

    De algum tempo pra cá, criou-se uma campanha “anti-sal” para shampoos. As campanhas publicitárias foram tantas, que fez com que a grande maioria das empresas cosméticas começassem a investir em produtos sem sal.

    E é claro, que um conceito com um apelo forte, torna o produto bastante atraente para os consumidores. Simplesmente, porque nós consumidores não temos o hábito de questionar. Basta um marketing bem bolado e oportunista, para fazer com que acreditemos nas “pseudo-inovações tecnológicas”.

    Atualmente, shampoos que não vem escrito em seu rótulo a frase “SEM SAL”, podem ser classificados pelos consumidores como produto de baixa qualidade; pois shampoos sem sal já tornaram-se os preferidos daqueles que se preocupam com a saúde dos cabelos.

    Mas afinal, de onde veio essa conclusão,de que o sal estraga os cabelos? Da água do mar? Mas não seria meio ilógico comparar a quantidade de sal que fica no cabelo quando mergulhamos no mar,com a quantidade de sal que existe em um shampoo? Sem contar que na praia, além de ficarmos um tempo enorme com aquela quantidade de sal grudado nos fios, ainda tem o sol, o vento, a areia, e a própria poluição da água do mar (a menos que você frequente uma praia virgem…heheh). Portanto, não dá pra comparar, e usar a água do mar como argumento em prol do shampoo sem sal.

    Normalmente, o sal que é utilizado em shampoos pelas indústrias cosméticas é o cloreto de sódio. isso mesmo! É o mesmo sal que a gente usa na cozinha.Só que em baixíiiiiissima quantidade. E você sabe qual a finalidade do uso do cloreto de sódio nos shampoos?

    – Limpar e remover os resíduos acumulados nos fios; portanto quanto menos sal, menos o shampoo limpa.

    – Dar consistência ao shampoo, tornando-o mais espêsso; pois sem o sal o shampoo seria totalmente aguado e escorreria entre os dedos; ou seja, quanto mais aguado for o shampoo, menos sal ele tem;

    – Fazer espuma. Logo, quanto mais espumante for o shampoo, mais sal ele contém. E como todo shampoo faz um “mínimo”que seja  de espuma, nenhum será isento de sal.

    Na verdade, o cloreto de sódio nos shampoos, é proveniente de uma reação química de tensoativos como o lauril sulfato de sódio ou o lauril éter sulfato de sódio. Logo, ele é um produto secundário. Portanto, se na embalagem disser não possuir sal, mas possuírem os tensoativos (nomes terminados com “de sódio”), o sal estará presente no produto.

    Me lembrei agora do meu professor de bioquímica da faculdade, que atentou a gente para a “jogada” dos óleos vegetais… Vocês repararam que de um tempo pra cá, todos os óleos vegetais vem escrito no rótulo “SEM COLESTEROL”? Pois é…isso não passa de uma jogada de marketing, pois nenhum óleo vegetal possui colesterol mesmo…rs… como é que a gente não se dá conta desses detalhes tão bobos?

    E com o sal do shampoo acontece praticamente a mesma coisa. Todo shampoo contém sal, só mudando o nome.Veja alguns nomes de sais, e pesquise nos componentes dos seus shampoos:

    -Acetato-Citrato-Carbonato-Cloreto-Cianeto-Nitrato-Nitrito-Fosfato-Sulfato-Sulfeto- e tudo terminado em “sódio” (Lauril…)

    Pois é… todos estes são classificados como sais.

    Mas mesmo que os shampoos contenham sal (apesar do falso marketing), ninguém tem com o que se preocupar, porque a quantidade é tão mínima (0,2 a 0,6%) que não chega a ser prejudicial para os cabelos como falam por aí…

     E mesmo que a quantidade de sal fosse alta,um bom enxague com água doce resolveria o problema.Pois O SAL NÂO PERMANECE NOS CABELOS ENXAGUADOS”.

    Apesar do marketing girar em torno do sal, ele não é o fator determinante para classificar um bom shampoo, e sim o seu PH. Este sim, é o componente crucial e relevante na escolha do shampoo.

    Segundo especialistas, o PH (acidez) ideal para os cabelos é entre 4,5 e 5,5. Quanto mais alto for o PH, mais ele abre as cutículas dos fios; sendo o PH maior que 7, vai deixar os cabelos ressecados e frisados. Logo, o PH mais baixo vai proporcionar uma melhora para os fios, pois quanto menor for o PH,mais fechadas as cutículas se manterão (seja com sal ou sem sal).

    Agora me diga… Quantos shampoos trazem escrito nos seus rótulos a quantidade de PH? Raríssimos!! (Por que será?)

    Depois do PH, o que vai qualificar o shampoo são os ingredientes para hidratação, nutrição ou restauração, como extratos, óleos e aminoácidos, etc.

    Tá vendo, como tem coisas muito mais importantes num shampoo do que o salzinho?

    Resumindo:

    – Todo shampoo tem sal;

    – A quantidade de sal existente no shampoo não é suficiente para danificar os cabelos;

    – É o sal que faz a limpeza dos fios e do couro cabeludo;

    – Todo sal é diluído em água. Logo,o sal será eliminado durante o processo de enxágue;

    – O que vai determinar a qualidade e eficiência do shampoo é o PH e a quantidade e qualidade dos ingredientes ativos;

    Estudos:

    De acordo com o farmacêutico e professor especialista em cosmetologia Maurício Pupo,”não há nenhuma comprovação de qualquer efeito prejudicial do shampoo com sal sobre os cabelos. Portanto, o sal está completamente inocentado das injustas acusações que vem recebendo nos últimos anos”.

     “E um estudo do Instituto Schulman de Investigação Científica em parceria com a USP, concluiu que não há diferença relevante comparando a performance de produtos “com e sem sal”.

    Conclusão:

    Toda essa história de shampoo sem sal não passa de uma tremenda jogada de marketing da indústria cosmética… uma verdadeira “PEGADINHA!”

    Enfim… como dizia o Chaves: “Desconfiei desde o princípio”!  rsrs

    Besos, e até a próxima!!

    Por Erika Nasch
    Fonte: artigonal.com
    Beleza

    Como tratar Acnes

    A acne( conhecida como Espinha) é uma dermatose que causa o surgimento de comedões e pústulas, que também pode gerar cicatrizes. Espinhas são o conjunto dessas manifestações muito comuns na adolescência. É muito importante buscar tratamento, independentemente da idade do paciente. Quando a acne se manifesta de forma intensa, pode prejudicar a qualidade de vida e a autoestima, particularmente do adolescente que é mais vulnerável, e este passa a evitar o contato social com vergonha de suas lesões e das brincadeiras dos colegas.

    Onde e quando Ocorre

    As áreas em que a acne se manifesta com maior frequência são rosto, pescoço, colo, costas e ombros, nas quais a quantidade de glândulas sebáceas (responsáveis pela produção de sebo) é maior.

    Entre as mulheres, a acne é mais frequente dos 14 aos 17 anos. Entre os homens, pode chegar um pouco mais tarde, com maior frequência entre os 16 e 19 anos. Na maioria dos casos a acne se resolve espontaneamente após a adolescência, mas algumas pessoas continuam apresentando os sintomas durante a vida adulta, até cerca de 35 anos ou mais: elas representam apenas 1% da população masculina e 5% da feminina.

    Principais Causas

    A Espinha geralmente aparece na adolescência, provocada pelo início da produção de hormônios femininos (estrógenos) e masculinos (andrógenos): estes hormônios estimulam as glândulas sebáceas a produzirem mais sebo. A acne se inicia quando os poros da nossa pele ficam obstruídos pelo excesso de sebo, células mortas e bactérias nos folículos pilossebáceos. Desenvolve-se particularmente em pessoas com tendência hereditária; isto significa que um jovem, cujo pai e/ou mãe tiveram acne, tem maior chance de apresentá-la.

    Este quadro é muito frequente nos brasileiros, que têm a pele mais oleosa por conta das condições climáticas.

    As formas mais fortes de acne são mais comuns no sexo masculino – pois produz mais testosterona – e as mais persistentes no feminino – devido principalmente à alta frequência dos distúrbios endócrinos (hiperandrogenismo e ovários micropolicísticos). Mulheres adultas podem ter acne também no período da menstruação, devido à flutuação hormonal, na gestação ou quando atingem a menopausa.

    Tratamento:

    Praticamente todos os casos de acne podem ser controlados ou até curados. A acne é uma doença que precisa ser tratada independentemente da idade da pessoa. O dermatologista é o profissional indicado para prescrever a terapia mais adequada a cada caso.

    Espremer e cutucar espinhas deve ser evitado, assim como o uso de produtos caseiros ou desconhecidos. Não se deve também acreditar em soluções milagrosas, pois elas só pioram o quadro.

    É importante lavar o rosto duas a três vezes ao dia com um sabonete indicado para cada caso. As loções de limpeza devem ser evitadas, pois geralmente são oleosas. As melhores são as soluções aquosas, que não contêm óleo.

    Na maioria das vezes usa-se produtos tópicos (aplicados sobre a pele) que diminuem a produção do sebo e controlam a flora bacteriana da pele. Os mais prescritos são os alfa-hidroxiácidos, o peróxido de benzoíla, os retinóides e seus derivados (o adapaleno particularmente) e os antibióticos.

    Além dos produtos de uso tópico, há outras estratégias que podem ser utilizadas pelo dermatologista para obter resultados mais efetivos:

    Antibióticos orais: ajudam a matar as bactérias e a reduzir as inflamações.
    Pílulas anticoncepcionais e outros medicamentos que regulam os hormônios podem ser úteis para as mulheres.
    Isotretinoína oral: é a droga capaz de curar a acne e é usada nas formas mais graves e resistentes ao tratamento, ou nos pacientes muito afetados emocionalmente pela doença.
    Tratar a acne é importante para evitar marcas e cicatrizes no rosto e em outras regiões do corpo. É importante lembrar que o adolescente já passa por várias mudanças e tem uma autocrítica exacerbada: assim, uma pele inflamada e marcada só pode prejudicá-lo do ponto de vista psicológico e social.

    Por: Cintia Laporty  – Fonte: artigonal.com